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Temas Contemporâneos da Justiça do Trabalho

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Douglas Alencar Rodrigues

Ministro do Tribunal Superior do Trabalho. Doutor em Direito Constitucional pela PUC-SP (2022). Mestre em Direito das Relações pela PUC-SP (2013). Professor Titular do Centro Universitário IESB. Membro da Academia Brasileira de Direito do Trabalho (ABDT), da Academia Nacional de Direito Desportivo (ANDD), da Academia Brasileira de Direito Portuário e Marítimo (ABDPM) e do Instituto Brasileiro de Estu- dos Constitucionais (IBEC).


Adenir Carruesco

Desembargadora Presidente do Colégio de Presidentes e Corregedores de Tribunais Regionais do Trabalho – COLEPRECOR (2024-2025). Presidente e Corregedora do Tribunal Regional do Trabalho da 23a Região (2024-2025). Mestre em Direito e Magistratura pela Universidade Austral de Buenos Aires.


Marlon Carvalho de Sousa Rocha

Analista Judiciário da Justiça do Trabalho e Diretor-Geral do Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (2022-2025). Mestrando em Direito pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).


Amarildo Carlos de Lima

Desembargador Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 12a Re- gião (2023-2025). Secretário-Geral do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho – COLEPRECOR (2024-2025). Especialista em Direito e Processo do Trabalho. Mestre em Ciência Jurídica.


Laís Helena Jaeger Nicotti

Desembargadora Corregedora do Tribunal Regional do Trabalho da 4a Região (2024-2025). Vice-Presidente do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho – COLEPRECOR (2024-2025). Especialista em Processo Civil pela UFRGS, em Direito do Trabalho pela PUC-RS e em Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho e Saúde Mental no Trabalho pela USP.

Temas Contemporâneos da Justiça do Trabalho

Em boa hora, o Colégio de Presidentes e Corregedores de Tribunais Regionais do Trabalho – Coleprecor, órgão que congrega atores institucionais das vinte e quatro Cortes Juslaborais brasileiras, organiza a presente obra coletiva, destinada a homenagear uma das mais proeminentes figuras da Justiça do Trabalho, o Ministro Aloysio Correa da Veiga.
Magistrado vocacionado e absolutamente comprometido com a efetividade da jurisdição, Aloysio presidiu o Tribunal Superior do Trabalho (TST) por onze meses, concluídos em 25 de setembro do ano em curso (2025), quando colhido pela aposentadoria compulsória, após percorridos mais de 44 anos de devotada atuação jurisdicional.

Com esta publicação celebra-se o magistrado exemplar, detentor de ampla cultura jurídica, que dignificou a toga e que foi o grande responsável por deflagrar, de forma definitiva, o processo de transição cultural entre os paradigmas da jurisdição atomizada e assistemática, pautada na lógica individualista do livre convencimento motivado, e do modelo democrático e republicano da isonomia, da segurança jurídica e da racionalidade na tutela judicial, valores constitutivos do denominado Sistema de Direito Jurisprudencial introduzido pelo Código de Processo Civil de 2015 (CPC/2015).

Na sua exitosa, embora lamentavelmente breve, gestão à frente da Corte maior trabalhista, assistimos à uma verdadeira revolução, com a ampliação sem precedentes do número de teses obrigatórias destinadas a pacificar a jurisprudência em todos os órgãos da jurisdição social do trabalho. Como dito em oportunidade semelhante, a publicação de obras destinadas a homenagear figuras de destaque no universo institucional judiciário pretende imortalizar o legado por elas produzido e que deve servir de guia para gerações futuras.

Vivemos um tempo de profunda transição entre sistemas normativos de regulação da relação capital e trabalho, com forte resistência ao abandono do papel central assumido pelo Estado a partir dos anos 30 do Século XX.

Assistimos ao surgimento de novas formas de organização produtiva, com a terceirização exponenciada a partir de decisões do Supremo Tribunal Federal (STF). A nova “morfologia do trabalho”, contando com o aval da Suprema Corte, pretende conferir prestígio maior à autonomia individual da vontade, a partir de figuras como a da “pejotização” e dos “Microempreendedores Individuais (MEIs)”, superando os dogmas e axiomas clássicos que forjaram a consciência de sucessivas gerações de juristas e atores sociais e institucionais.

Os avanços tecnológicos, com a automação acelerada e a ascensão dos algoritmos, projetam ainda um horizonte paradoxalmente virtuoso sob a perspectiva econômica, mas que gera preocupações expressivas sob o ângulo social, sobretudo pela incapacidade de produção de respostas rápidas pelas instâncias clássicas de deliberação política.

Os impactos gerados por essas novas realidades lançam também desafios exponenciais para todos os magistrados vinculados ao mundo do trabalho. Sobre seus ombros pesam o fardo da produção das respostas constitucionalmente adequadas para os conflitos gerados nesse novo e complexo ambiente socioeconômico e cultural, a partir de um arsenal normativo que parece ultrapassado, porque produzido para desafios legados por outros contextos históricos, sociais, tecnológicos e políticos.

A presente publicação, ao reunir textos de reconhecidos juristas, cumpre, portanto, um duplo propósito: presta justa homenagem a um dos grandes nomes da Justiça do Trabalho e oferece à comunidade jurídica reflexões de alta densidade técnica sobre temas de grande atualidade.

O texto de abertura, de autoria do Ministro Alexandre Agra Belmonte (TST), também Presidente da Academia Brasileira de Direito do Trabalho (ABDT), aborda os principais aspectos do dano moral coletivo nas relações de trabalho. O estudo demonstra a relevância de mecanismos de tutela que transcendam a esfera individual, alcançando a coletividade e reafirmando o papel do Direito do Trabalho como instrumento de justiça social. A análise dialoga diretamente com a sensibilidade do Ministro Aloysio para as dimensões coletivas da proteção jurídica do trabalho.

O Professor Valério de Oliveira Mazzuoli apresenta reflexão sobre a técnica de aplicação das convenções e recomendações internacionais da OIT sob o prisma do controle de convencionalidade. O artigo, de grande densidade teórica, insere-se na tendência de internacionalização do Direito do Trabalho, reafirmando a ideia de que a proteção social é fundamento e objetivo da liberdade econômica. O diálogo entre direito interno e compromissos internacionais ecoa, mais uma vez, a postura do Ministro Aloysio de interpretar a Constituição em sintonia com os valores universais de justiça.

Essa valiosa publicação conta também com o artigo crucial “Trabalho Decente à Luz das Normas, Tratados Internacionais e Controle de Convencionalidade”, de autoria da Ministra Delaide Alves Miranda Arantes e da Juíza Roberta Ferme Sivolella. As autoras nos oferecem uma investigação sobre a materialização do conceito de Trabalho

Decente, superando os limites da legislação doméstica. O estudo mapeia o arcabouço normativo internacional, demonstrando como o Controle de Convencionalidade é uma ferramenta indispensável para elevar o patamar de proteção dos trabalhadores no Brasil, assegurando que os direitos sociais alcancem sua plena eficácia em um cenário globalizado.

Em seguida, os Professores Antônio Fabrício de Matos Gonçalves, Ministro do TST, e Ana Carolina Gonçalves Vieira apresentam instigante reflexão sobre a Convenção nº 190 da OIT, examinando a prevenção e o enfrentamento da violência, do assédio e da discriminação no mundo do trabalho. Trata-se de tema atualíssimo, que amplia o alcance da proteção trabalhista e ressoa a visão universalista que sempre orientou a atuação do homenageado, atento ao diálogo entre direito interno e padrões internacionais de proteção da dignidade da pessoa que trabalha.

O artigo subscrito por Adenir Alves da Silva Carruesco, Desembargadora Presidente do Coleprecor, e Marlon Carvalho de Sousa Rocha examina a reclamação pré-processual na Justiça do Trabalho, que se insere no contexto do denominado sistema multiportas para acesso à Justiça. A contribuição é particularmente relevante em um momento em que se discute a efetividade do acesso à justiça, preocupação que acompanhou toda a vida jurisdicional do Ministro Aloysio: oferecer respostas céleres, acessíveis e socialmente justas.

Complementando o debate sobre métodos inovadores de solução de litígios, o volume traz a contribuição de Alexandre Teixeira de Freitas Bastos Cunha e Larissa Garrido Benetti Sègura no artigo “A Justiça Restaurativa na Justiça do Trabalho e o Ano da JR nas Instituições: desafios e perspectivas”. Os autores trazem à luz a emergência da Justiça Restaurativa como um novo horizonte na jurisdição laboral. O artigo não apenas explora os desafios conceituais e práticos da aplicação do modelo restaurativo em um contexto de relação desigual (capital-trabalho), mas também discute as perspectivas de sua institucionalização, propondo caminhos para transformar a forma como os conflitos são vistos e resolvidos, focando na reparação das relações e na responsabilização mútua.

Também digna de especial destaque a contribuição de Paulo Régis Machado Botelho e Mariana Dionísio de Andrade, com a abordagem da questão dos precedentes judiciais na Justiça do Trabalho, destacando o papel da secretaria de gestão de precedentes e processos vinculados na uniformização jurisprudencial. Nesses tempos em que vivemos a “era dos precedentes”, o estudo é absolutamente adequado e encerra leitura indispensável para bem compreender o novo paradigma do processo contemporâneo, que é tributário dos valores da isonomia, da celeridade, da eficiência e da segurança jurídica.

A vocação essencial do ramo especializado é realçada com o artigo “A Tradição Conciliatória da Justiça do Trabalho”, de autoria da Desembargadora Luciane Cardoso Barzotto e Adroaldo Junior Vidal Rodrigues. Os autores resgatam o histórico e a cultura da conciliação que sempre pautaram a atuação dos magistrados trabalhistas. Mais do que uma mera etapa processual, a conciliação é um verdadeiro paradigma de solução de conflitos, essencial para a pacificação social e para a celeridade da prestação jurisdicional. A análise renova o convite à valorização desse método autocompositivo como marca identitária da Justiça do Trabalho.

Tema inovador é enfrentado por Aguimar Martins Peixoto e Kevin Tomi, que examinam a competência da Justiça do Trabalho em matéria labor-ambiental, com destaque para o caso do glifosato. O texto ressalta a interseção entre direito ambiental e direito laboral, sublinhando o dever de proteção à saúde e ao meio ambiente do trabalho. O debate se conecta com a própria visão sistêmica do Ministro Aloysio, sempre atento à função social da empresa e à proteção ampla da dignidade humana.

O artigo assinado por Maria Inês Correa de Cerqueira Cesar Targa, Luciane Storer e Teresa Cristina Pedrasi traz breves reflexões sobre o direito marítimo e portuário, explorando riscos psicossociais, a uniformização jurisprudencial e os impactos econômicos e sociais das decisões da Justiça do Trabalho nesse setor estratégico e cujo marco legal está em revisão no âmbito do Congresso Nacional. O texto amplia as fronteiras da discussão trabalhista para realidades específicas e complexas, ecoando o olhar abrangente do homenageado sobre as múltiplas dimensões do mundo do trabalho.

Na sequência, Dinaura Godinho Pimentel Gomes e Evelyn Tomi investigam a efetividade da execução trabalhista, explorando a penhora de créditos do executado como forma de assegurar direitos reconhecidos em sentença com trânsito em julgado. Trata-se de tema clássico e, ao mesmo tempo, atual, pois toca na delicada questão da concretização dos direitos trabalhistas. A preocupação com a efetividade — mais do que com a mera proclamação formal — sempre foi marca dos votos e posições do Ministro Aloysio.

Ao reunir estudos de tamanha qualidade e diversidade temática, esta obra projeta-se como muito mais que uma homenagem. É um espelho do próprio legado do Ministro Aloysio Veiga: a defesa do coletivo, a valorização da dignidade humana, a busca pela efetividade da justiça social e o respeito às múltiplas dimensões do Direito do Trabalho.

Ao homenageado, os nossos agradecimentos e a certeza de que seu exemplo seguirá a inspirar futuras gerações de juristas. Aos autores, nosso reconhecimento pela excelência das contribuições. Ao leitor, o convite para uma jornada de reflexão que é, ao mesmo tempo, tributo a um magistrado exemplar e reafirmação da relevância da Justiça do Trabalho no Brasil contemporâneo.

Uma excelente leitura a todos!
Brasília, setembro de 2025.

Douglas Alencar Rodrigues

R$140,00

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Douglas Alencar Rodrigues

Ministro do Tribunal Superior do Trabalho. Doutor em Direito Constitucional pela PUC-SP (2022). Mestre em Direito das Relações pela PUC-SP (2013). Professor Titular do Centro Universitário IESB. Membro da Academia Brasileira de Direito do Trabalho (ABDT), da Academia Nacional de Direito Desportivo (ANDD), da Academia Brasileira de Direito Portuário e Marítimo (ABDPM) e do Instituto Brasileiro de Estu- dos Constitucionais (IBEC).


Adenir Carruesco

Desembargadora Presidente do Colégio de Presidentes e Corregedores de Tribunais Regionais do Trabalho – COLEPRECOR (2024-2025). Presidente e Corregedora do Tribunal Regional do Trabalho da 23a Região (2024-2025). Mestre em Direito e Magistratura pela Universidade Austral de Buenos Aires.


Marlon Carvalho de Sousa Rocha

Analista Judiciário da Justiça do Trabalho e Diretor-Geral do Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (2022-2025). Mestrando em Direito pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).


Amarildo Carlos de Lima

Desembargador Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 12a Re- gião (2023-2025). Secretário-Geral do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho – COLEPRECOR (2024-2025). Especialista em Direito e Processo do Trabalho. Mestre em Ciência Jurídica.


Laís Helena Jaeger Nicotti

Desembargadora Corregedora do Tribunal Regional do Trabalho da 4a Região (2024-2025). Vice-Presidente do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho – COLEPRECOR (2024-2025). Especialista em Processo Civil pela UFRGS, em Direito do Trabalho pela PUC-RS e em Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho e Saúde Mental no Trabalho pela USP.

Informações Adicionais

Peso 0,40 kg
Dimensões 17 × 24 × 5 cm
Ano:

2025

ISBN

978-65-6073-152-3

Edição

Número de páginas

198

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Sumário

Previsão de entrega para o dia 05/11.


Apresentação – Douglas Alencar Rodrigues

Principais aspectos do dano moral coletivo nas relações de trabalho
Main aspects of collective moral damages in work relations
Alexandre Agra Belmonte
HOMENAGEM

  1. BENS EXTRAPATRIMONIAIS: CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO

  2. DANOS EXTRAPATRIMONIAIS AOS VALORES FUNDAMENTAIS COLETIVOS (DANOS MORAIS COLETIVOS)
    2.1. Danos extrapatrimoniais aos valores fundamentais de natureza coletiva de trabalhadores, grupo, classe ou categoria de trabalhadores (dano moral coletivo)
    2.2. Classificação das ofensas coletivas
    2.3. As ações coletivas trabalhistas envolvendo danos morais: objeto, tipos, legitimação e efeitos da decisão
    2.4. Destinatários da indenização por dano moral coletivo
    2.5. Dano social, punitive damages e fixação da indenização por danos morais coletivos
    2.6. Danos extrapatrimoniais coletivos e prescrição

  3. REFERÊNCIAS

Técnica de aplicação das convenções e recomendações internacionais da OIT sob o prisma do controle de convencionalidade
The application of ILO international conventions and recommendations in light of conventionality control
Valerio de Oliveira Mazzuoli

  1. INTRODUÇÃO

  2. REGRAS GERAIS SOBRE AS CONVENÇÕES INTERNACIONAIS DA OIT
    2.1. Conceito de convenção internacional do trabalho
    2.2. Natureza jurídica das convenções internacionais do trabalho
    2.3. Método negocial das convenções da OIT
    2.4. Vigência internacional das convenções da OIT
    2.5. Integração das convenções da OIT ao Direito brasileiro
    2.6. Incorporação material e formal
    2.7. Primazia da norma mais favorável ao trabalhador (princípio pro persona em matéria laboral)
    2.8. Interpretação das convenções da OIT

  3. REGRAS GERAIS SOBRE AS RECOMENDAÇÕES DA OIT
    3.1. Conceito de recomendação internacional do trabalho
    3.2. Natureza jurídica das recomendações da OIT
    3.3. Integração das recomendações ao Direito brasileiro

  4. OBRIGAÇÃO DOS JUÍZES NACIONAIS NO CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE

  5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

  6. REFERÊNCIAS

Trabalho decente à luz das normas, tratados internacionais e controle de convencionalidade
Decent work in the light of international standards, treaties and the control of conventionality
Delaíde Alves Miranda Arantes e Roberta Ferme Sivolella

  1. INTRODUÇÃO

  2. TRABALHO DECENTE NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, NA AGENDA DO TRABALHO DECENTE (OIT) E NA AGENDA 2030 (ONU)

  3. O ESTADO DEMOCRÁTICO E A PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS TRABALHISTAS

  4. O CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE

  5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

  6. REFERÊNCIAS

A relevância da normatização internacional na prevenção e enfrentamento da violência, assédio e discriminação no mundo do trabalho: reflexões sobre a Convenção nº 190 da OIT
The significance of international labor standards in preventing and addressing violence, harassment, and discrimination in the workplace: reflections on ILO Convention nº 190
Antônio Fabrício de Matos Gonçalves e Ana Carolina Gonçalves Vieira

  1. INTRODUÇÃO

  2. ASSÉDIO MORAL: NOÇÕES E CONSTRUÇÃO CONCEITUAL CLÁSSICA

  3. A CONVENÇÃO Nº 190 DA OIT: QUESTÕES CONCEITUAIS E APLICAÇÃO PRÁTICA EM DECISÕES JUDICIAIS

  4. AS MEDIDAS PREVENTIVAS À VIOLÊNCIA E AO ASSÉDIO NO MUNDO DO TRABALHO APRESENTADAS PELA CONVENÇÃO Nº 190 DA OIT

  5. O TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO E SUAS POLÍTICAS DE ENFRENTAMENTO AO ASSÉDIO À LUZ DA CONVENÇÃO Nº 190 DA OIT

  6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

  7. REFERÊNCIAS

Reclamação pré-processual na Justiça do Trabalho: o sistema multiportas para efetividade do direito de acesso à justiça
Pre-litigation claim in labor court: the multi-door system for the effectiveness of the right of access to justice
Adenir Alves da Silva Carruesco e Marlon Carvalho de Sousa Rocha
HOMENAGEM

  1. INTRODUÇÃO

  2. ACESSO À JUSTIÇA
    2.1. As ondas de acesso à justiça
    2.2. Meios adequados de solução de conflitos: a Justiça Multiportas
    2.3. Mediação e conciliação

  3. RECLAMAÇÕES PRÉ-PROCESSUAIS NA JT
    3.1. Natureza dos conflitos derivados do direito do trabalho
    3.2. Regulamentação e objeto das RPPs na JT

  4. CASOS CONCRETOS NA JT
    4.1. Aeronautas
    4.2. Piso nacional da enfermagem
    4.3. RPP em dissídios individuais

  5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

  6. REFERÊNCIAS

A tradição conciliatória da Justiça do Trabalho
The conciliatory tradition of the labour court
Luciane Cardoso Barzotto e Adroaldo Junior Vidal Rodrigues

  1. INTRODUÇÃO

  2. O PASSADO DA CONCILIAÇÃO

  3. A CRISE CLIMÁTICA E A RESPOSTA DO JUDICIÁRIO COMO O PRESENTE DA CONCILIAÇÃO

  4. CONCILIAÇÕES ONLINE: ODRs COMO RESPOSTAS PARA AS CRISES E O FUTURO DA SOLUÇÃO DE CONFLITOS

  5. A COOPERAÇÃO JUDICIAL COMO MODELO PARA O FUTURO

  6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

  7. REFERÊNCIAS

A justiça restaurativa na Justiça do Trabalho e o ano da JR nas instituições: desafios e perspectivas
Restorative justice in labor courts and the year of RJ in institutions: challenges and perspectives
Alexandre Teixeira de Freitas Bastos Cunha e Larissa Garrido Benetti Sègura

  1. INTRODUÇÃO

  2. MARCO NORMATIVO E INSTITUCIONAL DA APLICAÇÃO DA JR NA JUSTIÇA DO TRABALHO
    2.1. Justiça Restaurativa

  3. NOVOS TERRITÓRIOS: LIMITES E CUIDADOS PARA A JUSTIÇA DO TRABALHO

  4. HIPÓTESES DE APLICAÇÃO NA JT: OS CASOS DE ASSÉDIO MORAL, CONFLITOS COLETIVOS E PÓS-CONFLITOS
    4.1. Assédio moral
    4.2. Rescisões contratuais
    4.3. Ambiências internas
    4.4. Reintegração

  5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

  6. REFERÊNCIAS

Precedentes judiciais na Justiça do Trabalho: o papel da secretaria de gestão de precedentes e processos vinculados na uniformização jurisprudencial
Judicial precedents in labor courts: the role of the management of precedents and related proceedings bureau in jurisprudential standardization
Paulo Régis Machado Botelho e Mariana Dionísio de Andrade

  1. INTRODUÇÃO

  2. O SISTEMA DE PRECEDENTES JUDICIAIS NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO

  3. A CRIAÇÃO DA SECRETARIA DE GESTÃO DE PRECEDENTES E PROCESSOS VINCULADOS: FUNCIONAMENTO E RESULTADOS

  4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

  5. REFERÊNCIAS

A competência da Justiça do Trabalho em matéria labor-ambiental: o caso do glifosato
The jurisdiction of labor justice over labor-environmental issues: the case of glyphosate
Aguimar Martins Peixoto e Kevin Tomi

  1. INTRODUÇÃO

  2. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO EM MATÉRIA DE TUTELA DO MEIO AMBIENTE DO TRABALHO

  3. GLIFOSATO: ASPECTOS PRÁTICOS E AVALIATIVOS À LUZ DO ESTADO DA TÉCNICA

  4. PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO COMO MOTE EM FACE DA ANTINOMIA CIENTÍFICA

  5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

  6. REFERÊNCIAS

Breves reflexões sobre o direito marítimo e portuário: riscos psicossociais, uniformização jurisprudencial e impactos econômicos e sociais das decisões da Justiça do Trabalho
Brief reflections on maritime and port law: psychosocial risks, jurisprudential uniformity, economic and social impacts of labor court decisions
Maria Inês Correa de Cerqueira Cesar Targa, Luciane Storer e Teresa Cristina Pedrasi

  1. INTRODUÇÃO

  2. DIREITO MARÍTIMO E NORMAS REGULAMENTADORAS

  3. HISTÓRICO DAS DOENÇAS DO TRABALHO NA ATIVIDADE MARÍTIMA E PORTUÁRIA

  4. RISCOS PSICOSSOCIAIS: CONCEITOS E IMPACTO

  5. PANORAMA NO SETOR PORTUÁRIO CHILENO

  6. EVIDÊNCIAS COMPLEMENTARES

  7. TENSÃO ENTRE DIREITO MARÍTIMO E PORTUÁRIO E RISCOS PSICOSSOCIAIS

  8. MEDIDAS PREVENTIVAS E MODELO JURÍDICO

  9. NR-29

  10. NR-1

  11. DIRETRIZES PARA AVANÇO FUTURO

  12. HOMENAGEM

  13. CONSIDERAÇÕES FINAIS

  14. REFERÊNCIAS

A efetividade de direitos de trabalhadores, reconhecidos por sentença condenatória com trânsito em julgado, mediante penhora de créditos do executado
The effectiveness of workers’ rights, recognized by a final and unappealable sentence, through the attachment of the debtor’s credits
Dinaura Godinho Pimentel Gomes e Evelyn Tomi

  1. INTRODUÇÃO

  2. A FUNÇÃO SOCIAL DA EMPRESA E SUA OBSERVÂNCIA NO PROCESSO DO TRABALHO EM VISTA DA EFETIVIDADE DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS SOCIAIS DOS TRABALHADORES

  3. EFETIVIDADE E CONCRETIZAÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS SOCIAIS NO PROCESSO DO TRABALHO NA FASE DE EXECUÇÃO

  4. ABORDAGEM GERAL E DOGMÁTICA DE PENHORA DE SALÁRIO, COM FOCO NAS ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS, EM COTEJO COM AS NORMAS DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL (CPC) E DECISÕES DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO (TST)

  5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

  6. REFERÊNCIAS

Posfácio – Aloysio Corrêa da Veiga

Informações Adicionais

Peso 0,40 kg
Dimensões 17 × 24 × 5 cm
Ano:

2025

ISBN

978-65-6073-152-3

Edição

Número de páginas

198

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