Sumário
AGRADECIMENTOS
RESUMO
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS
PREFÁCIO
APRESENTAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
2. TELETRABALHO MULTIFACETADO: ORIGEM, CONCEITO, NÚMEROS, NORMATIZAÇÃO E LACUNAS FRENTE À EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL
2.1. Da ressignificação de trabalho, ócio e lazer no decorrer do tempo
2.2. Do surgimento do trabalho remoto: elementos definidores comuns
2.3. Do reconhecimento normativo tardio no Brasil e suas lacunas
2.3.1. Modalidades, normas de saúde e critério de priorização
2.3.2. Delegação de responsabilidades à vontade “autônoma” das partes
2.3.3. Da normatização do teletrabalho para estado de calamidade pública
2.3.4. Da inaplicabilidade da norma celetista aos estatutários e de sua flexibilização
2.4. Mas, afinal, quem e quantos são os teletrabalhadores?
2.5. Das possibilidades de impacto na Agenda 2030
2.6. Da relação com e-commerce: de teletrabalhadores a teleconsumidores
3. TRABALHO REMOTO E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: POSSIBILIDADES E DESAFIOS À CONCILIAÇÃO ENTRE TECNOLOGIA E LABOR DECENTE
3.1. Da IA ao ChatGPT e ao Metaverso: revoluções na vida e no trabalho
3.1.1. Do surgimento da IA, de sua evolução (ondas) e de conceitos circundantes
3.1.2. Dos impactos da IA sobre o mercado de trabalho e das medidas possíveis
3.1.3. ChatGPT e Metaverso: virtualidade sem limites?
3.2. Das tentativas de regulamentação da IA e seus limites
3.3. Da necessária proteção ao teletrabalho decente
3.4. Premência de interação e atuação sindical transnacional
4. TECNOVIGILÂNCIA E PRESERVAÇÃO DA SAÚDE FÍSICA E MENTAL DOS TELETRABALHADORES: NECESSIDADE PREMENTE DE LIMITES
4.1. Do monitoramento do trabalho à ameaça dos bosswares à privacidade
4.2. Impactos da tecnovigilância sobre a saúde dos teletrabalhadores
4.3. Retorno a jornadas desgastantes e ausência do direito à desconexão
4.4. ESG, Compliance e LGPD como anteparos protetivos e preventivos
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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