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Direitos Sociais, Precedentes e Tecnologias no Direito do Trabalho Contemporâneo

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Cristiane J. Fragoso dos S. Pavan

Presidente da AGATRA – Associação Goiana da Advocacia Trabalhista. Especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho. Professora universitária e palestrante, com atuação em Direito do Trabalho, em especial, Direito Sindical.

Eder Francelino Araújo

Advogado. Professor Universitário. Pós-graduado em Direito Civil e Processo Civil e em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pela Universidade Federal de Goiás. Mediador Judicial certificado pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Coordenador Jurídico da 14ª Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem de Goiânia – 14ª CCA. Professor da Escola Superior de Advocacia – ESA GO. Diretor-Geral da ESAT – Escola Superior da Advocacia Trabalhista. Mestrando em Relações Sociais e Trabalhistas no Centro Universitário do Distrito Federal (UDF).

Elen Kelem da Silva Pereira de Oliveira

Presidente da Comissão Especial de Compliance da OAB Goiás. Advogada. Compliance Officer. Mestra em Direito das Relações Sociais e Trabalhista pelo UDF. Especialista em Compliance Trabalhista, Governance, Gestão de Risco, LGPD e ESG. Certificação em Chef Compliance Officer. Graduação em Relações Internacionais. Professora. Palestrante, Presidente da Comissão de Compliance Feminino da Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica – Comissão de Goiás. ABMCJGO. Secretaria-Geral da ESAT.

Juliana Mendonça

Advogada. Sócia do Lara Martins Advogados. Especialista em Direito e Processo do Trabalho. Mestre em Direito Constitucional Econômico. Professora de graduação e de pós-graduação. Diretora do Instituto Goiano de Direito do Trabalho – IGT. Diretora da Associação Goiana da Advocacia Trabalhista – AGATRA. Diretora da OAB PREV. Escritora de artigo e coautora de livros.

Fernando Mendes da Silva

Advogado. Sócio Fundador do Escritório Mendes Advogados. Mestrando em Docência Universitária pela Universidad del Atlântico – Espanha. Especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho e Ex-Presidente da Associação Goiana da Advocacia Trabalhista – AGATRA, Diretor de Eventos da ABRAT.

Direitos Sociais, Precedentes e Tecnologias no Direito do Trabalho Contemporâneo

Em setembro de 2025, Goiânia receberá o CONAT, o maior congresso da advocacia trabalhista do país. Esta obra nasce para homenagear o evento e abraçar a sua essência: pluralidade de vozes, rigores do pensamento crítico e força de
transformação social.

Sob a batuta de ministros do TST, professores, mestres, doutores e advogados atuantes, os artigos aqui reunidos dialogam com os dilemas do presente: os direitos sociais em transição, os precedentes que ferem e moldam práticas, e as tecnologias que convidam à reinvenção do trabalho.

No epicentro desta tempestade jurídica, se ergue o Tema 1.389, a ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal. Nele, se discute a competência da Justiça do Trabalho para reconhecer vínculo empregatício mesmo diante de contratos civis ou empresariais formalmente legais – uma seara onde a pejotização se apresenta como nó cego da estratégia de enfraquecimento da proteção trabalhista e o STF já determinou a suspensão nacional de processos que tratam dessa matéria.

Este livro não se limita a narrar a crise: convida o leitor a enfrentar sua dimensão histórica e política. A Justiça do Trabalho, erguida pela EC 45/2004 e afirmada no artigo 114 da Constituição, encontra-se em xeque diante de uma interpretação que pode redefinir seu papel – não por mérito, mas por artifício. Há quem defenda que o STF, ao permitir ampla pejotização, legitime um projeto de desmonte dos direitos sociais, ampliando um campo de fragilidade institucional e risco previdenciário.

Mas esta coletânea reafirma outra perspectiva: o trabalho não é mercadoria, o direito não se dobra à forma contratual, e os precedentes judiciais devem servir à justiça, não à burla institucional.

Entre vozes que olham para o futuro com pensamento duro e esperança, este livro acende reflexões sobre os contornos do Direito do Trabalho contemporâneo – capaz de resistir à tempestade, reinventar-se e persistir na defesa da dignidade humana.

Cristiane J. Fragoso dos Santos Pavan
Presidente da AGATRA
Eder Francelino Araújo
Diretor-Geral da ESAT

R$185,00

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Cristiane J. Fragoso dos S. Pavan

Presidente da AGATRA – Associação Goiana da Advocacia Trabalhista. Especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho. Professora universitária e palestrante, com atuação em Direito do Trabalho, em especial, Direito Sindical.

Eder Francelino Araújo

Advogado. Professor Universitário. Pós-graduado em Direito Civil e Processo Civil e em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pela Universidade Federal de Goiás. Mediador Judicial certificado pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Coordenador Jurídico da 14ª Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem de Goiânia – 14ª CCA. Professor da Escola Superior de Advocacia – ESA GO. Diretor-Geral da ESAT – Escola Superior da Advocacia Trabalhista. Mestrando em Relações Sociais e Trabalhistas no Centro Universitário do Distrito Federal (UDF).

Elen Kelem da Silva Pereira de Oliveira

Presidente da Comissão Especial de Compliance da OAB Goiás. Advogada. Compliance Officer. Mestra em Direito das Relações Sociais e Trabalhista pelo UDF. Especialista em Compliance Trabalhista, Governance, Gestão de Risco, LGPD e ESG. Certificação em Chef Compliance Officer. Graduação em Relações Internacionais. Professora. Palestrante, Presidente da Comissão de Compliance Feminino da Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica – Comissão de Goiás. ABMCJGO. Secretaria-Geral da ESAT.

Juliana Mendonça

Advogada. Sócia do Lara Martins Advogados. Especialista em Direito e Processo do Trabalho. Mestre em Direito Constitucional Econômico. Professora de graduação e de pós-graduação. Diretora do Instituto Goiano de Direito do Trabalho – IGT. Diretora da Associação Goiana da Advocacia Trabalhista – AGATRA. Diretora da OAB PREV. Escritora de artigo e coautora de livros.

Fernando Mendes da Silva

Advogado. Sócio Fundador do Escritório Mendes Advogados. Mestrando em Docência Universitária pela Universidad del Atlântico – Espanha. Especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho e Ex-Presidente da Associação Goiana da Advocacia Trabalhista – AGATRA, Diretor de Eventos da ABRAT.

Informações Adicionais

Peso 0,45 kg
Dimensões 17 × 24 × 5 cm
Ano:

2025

ISBN

978-65-6073-143-1

Edição

Número de páginas

334

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Sumário

HOMENAGEM À AGATRA
Elise Correia

CURRÍCULO DOS COORDENADORES

PREFÁCIO
Raimundo Simão de Melo

1. DIREITO TRABALHISTA NO BRASIL: VELHOS E NOVOS MITOS
Mauricio Godinho Delgado
Introdução

Direito do Trabalho e Justiça do Trabalho no Brasil: velhos mitos
1.1. Uma breve análise de alguns mitos antigos
1.2. A lógica das políticas públicas econômicas, sociais e institucionais estruturadas nas décadas de 1930-1945

Direito Trabalhista no Brasil: novos mitos

Considerações finais
Referências bibliográficas

2. IGUALDADE SALARIAL EM UMA ÓTICA INTERSECCIONAL: UMA ANÁLISE HISTÓRICO-NORMATIVA DA LEI 14.611/2023 NA PERSPECTIVA DE GÊNERO E RAÇA
José Roberto Freire Pimenta, Aline Viviane Gomes e Patrícia Osório Caciquinho
Introdução

Desigualdade de gênero interseccional na história do trabalho no feminismo e feminismo negro

Desigualdade salarial entre os gêneros e raça em uma realidade numérica

Boas práticas e possibilidades é estratégias de solução por um futuro menos desigual

Considerações finais
Referências bibliográficas

3. DIREITOS SOCIAIS, PRECEDENTES E TECNOLOGIAS NO DIREITO DO TRABALHO CONTEMPORÂNEO
Cristiane J. Fragoso dos S. Pavan, Eder Francelino Araújo, Elen Kelem da Silva Pereira de Oliveira, Juliana Mendonça e Fernando Mendes da Silva — Coordenadores

A ARBITRAGEM TRABALHISTA APÓS A LEI 13.467/2017 E SEUS IMPACTOS NA JURISDIÇÃO ESTATAL
Eder Francelino Araujo
Introdução

Um breve resumo sobre os meios de solução de conflitos

A arbitragem e o direito constitucional fundamental de acesso à justiça

A arbitragem do direito do trabalho e sua ampliação após a Lei 13.467/2017

A possibilidade de os sindicatos atuarem na arbitragem em defesa dos trabalhadores hipossuficientes

Proposta de modelo equilibrado de arbitragem trabalhista no Brasil

Considerações finais
Referências bibliográficas

4. INSTRUMENTOS COLETIVOS, CONSTITUCIONALISMO SOCIAL E SUSTENTABILIDADE: O PAPEL NORMATIVO DA NEGOCIAÇÃO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
Cristiane Janice Fragoso dos Santos Pavan e Pedro Vicznevski Neto

Constitucionalismo social e livre iniciativa sustentável

O papel da negociação coletiva no equilíbrio entre capital, trabalho e ESG (Environmental, Social and Governance)

Sindicatos, dispensa coletiva e proteção social

Sustentabilidade social, ambiental e cláusulas inovadoras

O papel normativo e estratégico da negociação coletiva no Brasil contemporâneo
Referências bibliográficas

5. COMPLIANCE TRABALHISTA COMO ESTRATÉGIA PARA CULTURA ORGANIZACIONAL ÉTICA E SUSTENTÁVEL
Elen Kelem da Silva Pereira de Oliveira e Lauriana Camargo Oliveira
Introdução

Fundamentação teórica
1.1. Definição de compliance trabalhista e sua importância
1.2. Práticas para a implementação do compliance trabalhista nas empresas
1.3. O (des)cumprimento das normas trabalhistas

Análise crítica

Compliance e a saúde mental: interfaces com a NR-01

Considerações finais
Referências bibliográficas

6. DIREITO SINDICAL E INCLUSÃO RACIAL NO MUNDO DO TRABALHO: ESTRATÉGIAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA ARQUITETURA DOS DIREITOS SOCIAIS
Mauricio Godinho Delgado, Aline Viviane Gomes, Renata Osório Caciquinho Bittencourt e Patrícia Osório Caciquinho
Introdução

Racismo estrutural e mundo do trabalho: uma herança excludente

Direito sindical e igualdade racial: instrumentos de transformação

Caminhos para uma nova arquitetura dos direitos sociais: inclusão racial como estratégia estruturante

Considerações finais
Referências bibliográficas

7. IGUALDADE PARA QUEM CUIDA: UMA ANÁLISE DA LEI DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA CUIDADOS À LUZ DA CONVENÇÃO 156 DA OIT
Maria Cecilia de Almeida Monteiro Lemos, Beatriz Fernandes Florêncio e Juliana Ramos Alves
Introdução

A divisão sexual do trabalho: uma desigualdade persistente

A necessidade de ratificação da Convenção 156 da OIT: Igualdade para quem cuida

A nova Lei de Cuidados no Brasil: Política Nacional e Gênero

Considerações finais
Referências bibliográficas

8. DO DANO EXISTENCIAL: O DIREITO À LIBERDADE, A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E O TRABALHO COMO DIREITO FUNDAMENTAL
Raimundo Simão de Melo e Eder Francelino Araujo
Introdução

A evolução dos direitos sociais
1.1. Revolução francesa
1.2. A passagem para o estado liberal
1.3. O avanço para o estado democrático de direito

Meio ambiente do trabalho: um direito fundamental do trabalhador

A Dignidade da Pessoa Humana e a caracterização do trabalho como direito fundamental
3.1. Do dano existencial e suas diferenças em relação ao dano moral: a ligação com o ambiente laboral
3.2. A interferência nas relações interpessoais e a consequente falha no desenvolvimento pessoal do obreiro

Considerações finais
Referências bibliográficas

9. RISCOS E DESAFIOS DECORRENTES DA APLICAÇÃO DA TEORIA DOS PRECEDENTES NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO
Ricardo José Macêdo de Britto Pereira, Alexandre da Silva Oliveira e Elen Kelem da Silva Pereira de Oliveira
Introdução

O Processo como instrumento de concretização do Paradigma do Estado Democrático de Direito

A aplicação da Teoria dos Precedentes como promessa de prestação de uma tutela jurisdicional efetiva

Riscos e Desafios Decorrentes da Aplicação da Teoria dos Precedentes no Ordenamento Jurídico Brasileiro

Considerações finais
Referências bibliográficas

10. O MONITORAMENTO ELETRÔNICO DO TRABALHADOR E O DIREITO AO TRABALHO DIGNO: LIMITES AO PODER DIRETIVO DO EMPREGADOR FRENTE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS
Paulo Campanha Santana e Fabrício Segato Carneiro
Introdução

O direito humano ao trabalho decente

O meio ambiente do trabalho e a sua abrangência na atual era do trabalho digital: a superação do conceito espacial de meio ambiente do trabalho

A privacidade e a proteção de dados em face do monitoramento eletrônico dos trabalhadores

Considerações finais
Referências bibliográficas

11. A PEJOTIZAÇÃO NAS RELAÇÕES DE TRABALHO NO BRASIL: ANÁLISE JURÍDICA, ECONÔMICA E SOCIAL À LUZ DO TEMA 1.389 DO STF
Eder Francelino Araújo, Antônia Samara Lima Mendes e Danielle Parreira Belo Brito
Introdução

Evolução histórica e conceitual da pejotização

A Reforma Trabalhista de 2017 e a reconfiguração do ambiente jurídico-laboral

Pejotização, fraude estrutural e os limites constitucionais da jurisdição trabalhista

Tema 1.389 e o STF: uniformização ou usurpação da justiça do trabalho?

Pejotização como engenharia de desproteção: colapso previdenciário, precarização estrutural e adoecimento social

Reconstruindo a proteção social: propostas de enfrentamento à pejotização e restauração do trabalho como valor constitucional

Considerações finais
Referências bibliográficas

12. A TERCEIRIZAÇÃO NO DIREITO DO TRABALHO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS APÓS A REFORMA TRABALHISTA
Tarso Gonçalves Vieira e Kamilla Mendonça Mota
Introdução

Conceito e natureza jurídica da terceirização

A evolução da terceirização na legislação brasileira

Impactos da reforma trabalhista na terceirização

Direitos trabalhistas dos terceirizados

Perspectivas futuras e tendências da terceirização

Considerações finais
Referências bibliográficas

13. A NEGOCIAÇÃO COLETIVA COMO INSTRUMENTO DE EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
Cristiane J. Fragoso dos S. Pavan, Andressa Rodrigues Pereira e Jaia Naraiana Guerra
Introdução

A liberdade sindical e o diálogo social como condições de efetividade

Temas estratégicos para a efetivação de direitos pela negociação coletiva

A negociação coletiva como ferramenta de promoção da justiça intergeracional e do trabalho decente

Desafios e perspectivas: reconstruir o papel civilizatório da negociação coletiva

Considerações finais
Referências bibliográficas

14. A UTILIZAÇÃO DO PJE-CALC COMO FERRAMENTA ESSENCIAL NA ADVOCACIA TRABALHISTA DIGITAL
Samarah Gonçalves da Cruz
Introdução

Processo do trabalho na era digital

O PJe-Calc como ferramenta oficial da justiça do trabalho

Vantagens e potencialidades do PJe-Calc para a advocacia trabalhista

Limitações e desafios na utilização do PJe-Calc

A importância da capacitação profissional e do uso ético da tecnologia

Considerações finais
Referências bibliográficas

15. COMPLIANCE TRABALHISTA: FERRAMENTA DE PREVENÇÃO AO ASSÉDIO MORAL E MITIGAÇÃO DE PASSIVOS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO
Hallison Matheus Assis de Souza e Andreza Rodart Ramos
Introdução

O compliance trabalhista: conceito, evolução e estruturação prática

Compliance trabalhista como instrumento de prevenção ao assédio moral

Mitigação de passivos trabalhistas através do compliance

Considerações finais
Referências bibliográficas

16. O NOVO WELFARE STATE NO BRASIL: HARMONIA ENTRE JUSTIÇA SOCIAL E JUSTIÇA ECONÔMICA NAS REFORMAS – “HOMENAGEM AO PROFESSOR DOUTOR E MINISTRO DO TST, MAURÍCIO GODINHO DELGADO”
Marcelo Borsio, Alexandre Oliveira e Elen Kelem da Silva Pereira de Oliveira
Introdução

O somatório das melhores práticas do Estado Social e do Estado Neoliberal é igual ao Estado Democrático de Direito

O Welfare State como apogeu do Estado Social e em busca do equilíbrio

As Reformas Sociais no Brasil: avanços e retrocessos

Os modelos nórdicos como paradigmas de diálogo entre Estados: o novo Welfare State comuta bem com o Neoliberal

Considerações finais
Referências bibliográficas

17. A AMPLIAÇÃO DA PROTEÇÃO À MATERNIDADE COM O ADVENTO DA LEI 15.156/2025 E SEU CARÁTER SOCIAL
Paula Duarte Tavares Rodrigues, Esther Sanches Pitaluga e Miller Ferreira Menezes
Introdução

O trabalho reprodutivo dentro da divisão sexual do trabalho

A proteção à maternidade no ordenamento jurídico pátrio e a influência da OIT

A ampliação da proteção decorrente da Lei 15.156/2025 na seara trabalhista e previdenciária

Considerações finais
Referências bibliográficas

18. A INEXISTÊNCIA DE RESPONSABILIDADE TRABALHISTA DA ADMINISTRADORA DA OBRA: ANÁLISE JURISPRUDENCIAL COM ENFOQUE NA ATUAÇÃO DO TRT DA 18ª REGIÃO
Vanessa Vieira Martins e Cerjana Hummel Gonçalves Pedreiro
Introdução

A natureza jurídica do contrato de administração de obra

Ausência de responsabilidade trabalhista: fundamentos da defesa

Jurisprudência do TRT da 18ª Região: precedentes favoráveis

Diferença em relação à terceirização de mão de obra

Resultados processuais e relevância prática

Considerações finais
Referências bibliográficas

19. A INCONSTITUCIONALIDADE DA IMPOSIÇÃO COERCITIVA DO PEPT AOS EXEQUENTES/CREDORES NO ÂMBITO DA JUSTIÇA DO TRABALHO À LUZ DO CONTROLE DA LEGALIDADE E DAS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS
Alecssandro Regal Dutra, Ana Valéria de Jesus Ribeiro Miranda e Leoncio Regal Dutra
Introdução

Da supremacia da lei frente aos atos administrativos (resoluções e/ou provimentos administrativos) – da obrigatoriedade ao respeito ao princípio da legalidade (art. 5º, inc. II, CF)

Da violação ao direito constitucional da ampla defesa e do contraditório – da não habilitação e intimação dos exequentes/credores quanto aos atos praticados na condução dos PEPT’s por alguns TRT’s (art. 5º, XXXIII e LV, art. 37, § 3º, II e art. 216, § 2º, CF; art. 272, § 5º, CPC; art. 2º, § 2º-A e art. 7º, XIII e XV, Lei 8.906/1994)

Considerações finais
Referências bibliográficas

20. A DEFESA DA JUSTIÇA ESPECIALIZADA É FUNDAMENTAL PARA GARANTIR A EQUIDADE NAS RELAÇÕES LABORAIS
Pablo Vasconcelos Pavan e Jerônimo José Batista Júnior

Uma análise retórica do papel desempenhado pela Justiça do Trabalho

A Justiça do Trabalho: Guardiã do Futuro dos Direitos Sociais

Os desafios da Justiça do Trabalho nos Tempos Atuais: Uma análise detalhada acerca da “Pejotização”, seu enfrentamento através do Tema 725 do STF e as cassações das decisões trabalhistas pelo E. STF
3.1. Crítica aos Ataques à Justiça Especializada e à sua Competência Constitucional: Uma Defesa Necessária

Considerações finais – Visões Contemporâneas: O Papel Crucial da Justiça Laboral nos Tempos Atuais

21. ATUAÇÃO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NA SISTEMÁTICA DE PRECEDENTES, À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DAS GARANTIAS PROCESSUAIS FUNDAMENTAIS
Ranulfo Cardoso Fernandes Júnior
Introdução

A violação ao devido processo legal no contexto trabalhista

A supressão de instância e a desconstrução da competência da Justiça do Trabalho

Prerrogativas da advocacia e a restrição ilegítima do Direito de Defesa

O STF e a sua ilegitimidade moral na delimitação de temas trabalhistas

Considerações finais

22. A MULHER IDOSA NO MERCADO DE TRABALHO: DESAFIOS, EXCLUSÕES E POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO SOCIAL
Maria Izabel de Melo Oliveira dos Santos
Introdução

O envelhecimento populacional no Brasil e alguns impactos econômicos

A construção histórica dos direitos das mulheres: avanços, desafios e interseções com a velhice

Envelhecimento feminino e trabalho: um encontro marcado pela exclusão

Considerações finais
Referências bibliográficas

23. SISTEMA DE PRECEDENTES NA JUSTIÇA DO TRABALHO
Rachel Spinola e Castro Canto
Introdução

As ameaças veladas e explícitas contra o exercício da função jurisdicional pelos magistrados do trabalho, controle de constitucionalidade e de convencionalidade; aplicação sistemática das novas normas trabalhistas em conjunto com as demais normas trabalhistas e contra a própria existência da Justiça do Trabalho

A contradição manifesta da reforma trabalhista com o regime de precedentes obrigatórios e o microssistema de litigiosidade repetitiva recém implantados no ordenamento jurídico brasileiro. Impasses e prognósticos

Considerações finais
Referências bibliográficas

Informações Adicionais

Peso 0,45 kg
Dimensões 17 × 24 × 5 cm
Ano:

2025

ISBN

978-65-6073-143-1

Edição

Número de páginas

334

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