Sumário
1. INTRODUÇÃO
2. A REVOLUÇÃO 4.0 E A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
2.1. Resgate histórico das revoluções industriais
2.2. A conquista da valorização do trabalho humano
2.3. Trabalho redundante
2.4. Formação profissional tradicional
3. O TRABALHO 5.0
3.1. Novo perfil profissional da geração “Z”
3.1.1. Imersão digital
3.1.2. Mitigação da hipossuficiência
3.2. Digital experience do trabalho
3.2.1. Teletrabalho
3.2.1.1. Gênese
3.2.1.2. Conceito e fundamentos
3.2.1.3. Vantagens e desvantagens
3.2.1.4. Importância no contexto da pandemia da Covid-19
3.2.2. Trabalho por demandas em aplicativos
3.2.2.1. Efeitos do trabalho por demanda em aplicativos no mercado de trabalho
3.2.2.2. A importância do trabalho por demanda de serviços em aplicativos no contexto da pandemia da Covid-19
3.2.3. As startups
3.2.3.1. Conceito e fundamentos
3.2.3.2. As startups como espaços criativos que aproximam as relações de trabalho da revolução 4.0
3.2.3.3. O problema da identidade do trabalho na transição de paradigmas: as ações de índole trabalhista que tramitam nas Varas de Direito Empresarial
4. DIMENSÃO JURÍDICA DO TRABALHO 5.0
4.1. A condição de legitimidade do trabalho 5.0
4.2. Trabalho versus emprego: a distinção essencial entre o gênero inderrogável e a espécie transitória
4.3. O trabalho 5.0 e a transição do modelo tradicional de emprego: a nova experiência de subordinação, habitualidade, onerosidade, autorregulação e comutatividade
5. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO NAS RELAÇÕES DE TRABALHO 5.0
5.1. A evolução da competência da justiça do trabalho na perspectiva constitucional
5.2. A especialidade da justiça do trabalho
5.3. Nulidade do compromisso arbitral individual no trabalho
6. CONCLUSÃO
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