Sumário
PREFÁCIO……………………………………………………………………………………… 7
DOS AUTORES………………………………………………………………………………. 11
PARTE I
ESTADO, GOVERNO E GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS
CAPÍTULO 1 – NECROGOVERNAMENTALIDADE: UMA ANÁLISE SOBRE A PRECARIEDADE DA EXISTÊNCIA HUMANA NA LÓGICA NEOLIBERAL…………………………………………………………………………………. 23
Bruno Brasil de Carvalho e Pastora do Socorro Teixeira Leal
1. Introdução…………………………………………………………………………………… 23
2. A governamentalidade neoliberal…………………………………………………….. 24
3. A vida nua, segundo Giorgio Agamben…………………………………………….. 27
4. A necropolítica enquanto qualificação – para o mal – da governamentalidade
neoliberal…………………………………………………………………………… 29
5. Conclusão……………………………………………………………………………………. 32
Referências…………………………………………………………………………………………. 33
CAPÍTULO 2 – A INFLUÊNCIA SOCIOPOLÍTICA NA CONCEPÇÃO DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E A GARANTIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS……………………………………………………………………………. 35
Mário Célio da Silva Morais e Elcias Oliveira da Silva
1. Introdução…………………………………………………………………………………… 36
2. A formação social política brasileira…………………………………………………. 37
3. A formação do Estado Democrático de Direito…………………………………… 41
4. A importância do Estado Democrático na garantia dos direitos fundamentais………………………………………………………………………………………..44
5. Considerações finais……………………………………………………………………… 46
Referências…………………………………………………………………………………………. 47
CAPÍTULO 3 – A EXTRAFISCALIDADE DO IPTU COMO GARANTIA DE
EFETIVAÇÃO DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE URBANA………. 51
Antonio José de Mattos Neto e Mário Célio Marvão Neto
1. Introdução…………………………………………………………………………………… 52
2. Função social da propriedade urbana……………………………………………….. 52
3. O Estatuto da Cidade e sua importância……………………………………………. 55
3.1. O Plano Diretor……………………………………………………………………. 55
3.2. Instrumentos de política urbana……………………………………………… 56
4. O IPTU progressivo no tempo…………………………………………………………. 59
4.1. O IPTU progressivo no tempo no Plano Diretor de Belém do Pará….. 60
5. Considerações finais……………………………………………………………………… 61
Referências…………………………………………………………………………………………. 62
PARTE II
POLÍTICAS PÚBLICAS, EDUCAÇÃO E COMPLIANCE CAPÍTULO 4 – A EFICÁCIA HORIZONTAL DOS DIREITOS
FUNDAMENTAIS EM COMPLIANCE………………………………………………………………………….. 67
Carla Cristina Souza do Amaral e Camile Melo Nunes
1. Introdução…………………………………………………………………………………… 67
2. Programa de compliance………………………………………………………………… 68
3. A eficácia horizontal dos direitos fundamentais entre particulares………… 69
4. Considerações finais……………………………………………………………………… 74
Referências…………………………………………………………………………………………. 75
CAPÍTULO 5 – A POLÍTICA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO E O FUNDEB:
REFLEXÕES A PARTIR DO DESENVOLVIMENTO COMO LIBERDADE E
DO MECANISMO DE ESCOLHA JUSTO…………………………………………….. 77
Camile Melo Nunes e Mauro Augusto Ferreira da Fonseca Junior
1. Introdução…………………………………………………………………………………… 78
2. A educação: um direito fundamental social……………………………………….. 79
3. A política pública de educação: (evidenciando) seus contornos…………… 81
3.1. O FUNDEB: sua formação e competências……………………………….. 84
4. O FUNDEB e a efetivação das políticas públicas de educação como mecanismo
de Justiça……………………………………………………………………………. 85
4.1. A efetivação de direitos e igualdade só será possível dentro do orçamento
público?…………………………………………………………………….. 89
4.2. Políticas públicas em educação e o orçamento público: uma relação
complexa…………………………………………………………………………….. 91
5. Reflexões finais…………………………………………………………………………….. 95
Referências…………………………………………………………………………………………. 96
CAPÍTULO 6 – O DIREITO SOCIAL À EDUCAÇÃO COMO DEVER
ESTATAL A PARTIR DA SUA CONFORMAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO
FEDERAL DE 1988………………………………………………………………………….. 99
Elcias Oliveira da Silva e Helio Jorge Regis Almeida
1. Introdução…………………………………………………………………………………… 100
2. A educação na ordem constitucional e legal………………………………………. 101
3. A (in)efetividade da educação enquanto política pública…………………….. 103
4. A educação enquanto elemento de transformação……………………………… 106
5. Considerações finais …………………………………………………………………….. 109
Referências …………………………………………………………………………………………. 110
CAPÍTULO 7 – COMPLIANCE MÉDICA: NOVA VISÃO DO TERMO
DE CONSENTIMENTO INFORMADO COM EXCLUDENTE DE
RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA………………………………………………. 113
Gabriela Kalif Lima e Fabrício Vasconcelos de Oliveira
1. Introdução…………………………………………………………………………………… 113
2. Compliance médica………………………………………………………………………… 115
3. Responsabilidade civil médica………………………………………………………… 116
4. O Termo de Consentimento Informado……………………………………………. 118
5. Relação médico-paciente no Código de Defesa do Consumidor …………… 120
6. Considerações finais……………………………………………………………………… 122
Referências…………………………………………………………………………………………. 123
PARTE III
TRABALHO, SOCIEDADE E DIGNIDADE
CAPÍTULO 8 – DIREITOS FUNDAMENTAIS: SISTEMA JURÍDICO TRABALHISTABRASILEIRO RELACIONADO AO INTERNACIONAL E SUA EFETIVA APLICAÇÃO ÀS RELAÇÕES DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL……….. 127
Carina Leal Nassar e Carla Noura Teixeira
1. Introdução…………………………………………………………………………………… 128
2. Análise histórica dos direitos fundamentais para a sua concretização……. 129
3. Questão terminológica…………………………………………………………………… 129
4. Direitos trabalhistas como direitos fundamentais………………………………. 131
4.1. Dever de proteção do Estado………………………………………………….. 132
5. Sistema jurídico trabalhista brasileiro e sua efetiva aplicação……………….. 132
5.1. Sistemas jurídicos: nacional e internacional……………………………… 132
6. Considerações finais……………………………………………………………………… 133
Referências…………………………………………………………………………………………. 134
CAPÍTULO 9 – O DIREITO AO TRABALHO NA PRISÃO FEMININA DA
REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA……………………………………….. 135
Luana Miranda Hage Lins Leal Viegas
1. Introdução…………………………………………………………………………………… 135
2. O direito ao trabalho……………………………………………………………………… 137
2.1. Atividades laborais desenvolvidas no CRF……………………………….. 144
3. Considerações finais……………………………………………………………………… 149
Referências…………………………………………………………………………………………. 150
CAPÍTULO 10 – TRABALHO ANÁLOGO AO DE ESCRAVO NA ZONA RURAL DO SUL DO PARÁ E A (IN)EFICÁCIA DOS INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA COMBATÊ-LO: SUPERAR O CÍRCULO VICIOSO EM BUSCA DO TRABALHO DECENTE…………………………………………………… 151
Pedro Tourinho Tupinambá e Érika Oliveira de Alencar Tupinambá
1. Introdução…………………………………………………………………………………… 151
2. A exploração desumana desde o descobrimento do Brasil aos dias atuais…….. 152
3. A dignidade humana: o direito ao trabalho decente e do trabalhador ser tratado humanamente………………………………. 155
4. O trabalho análogo ao de escravo: existência, conceituação e caracterização……………………………..158
5. O círculo vicioso da exploração do trabalho escravo contemporâneo na
região sul do Pará: a (in)eficácia dos instrumentos de combate…………….. 160
6. Considerações finais……………………………………………………………………… 162
Referências…………………………………………………………………………………………. 165
CAPÍTULO 11 – VIOLÊNCIA NO ESPAÇO URBANO DO PARÁ: UMA
ANÁLISE À LUZ DOS DADOS OBTIDOS NO ATLAS DA VIOLÊNCIA 2018………………………………………. 167
Hélio Jorge Regis Almeida e Elcias Oliveira da Silva
1. Introdução…………………………………………………………………………………… 168
2. Atlas da violência 2018 revela a situação dramática do Pará e da sua capital Belém……………………………. 170
3. O caso belenense: uma curiosa surpresa……………………………………………. 171
4. O Pará no Atlas da violência 2018……………………………………………………. 173
5. Considerações finais …………………………………………………………………….. 180
Referências …………………………………………………………………………………………. 181
PARTE IV
RELAÇÕES PATERNO-FILIAIS CAPÍTULO 12 – RESPONSABILIDADE CIVIL NAS RELAÇÕES PATERNOFILIAIS:
(IM)POSSIBILIDADE DE DANO MORAL POR ABANDONO AFETIVO……………………………………………… 187
Hélio Jorge Regis Almeida
1. Introdução…………………………………………………………………………………… 187
2. Evolução histórica do princípio da afetividade no ordenamento jurídico
brasileiro……………………………………………………………………………………… 188
2.1. Família: evolução histórica…………………………………………………….. 188
2.2. Uma nova forma de analisar o fenômeno familiar………………………. 189
2.3. Princípio da afetividade…………………………………………………………. 190
3. Responsabilidade civil em hipótese de abandono afetivo…………………….. 192
3.1. A família e a sua tutela jurídica……………………………………………….. 192
3.2. Responsabilidade civil, dano moral e abandono afetivo………………. 193
3.3. Danos morais entre parentes (pais e filhos)………………………………. 195
4. Posicionamento jurisprudencial a respeito da possibilidade de reparação
por danos morais oriundos de abandono afetivo………………………………… 196
4.1. Evolução jurisprudencial………………………………………………………. 196
5. Considerações finais……………………………………………………………………… 201
Referências…………………………………………………………………………………………. 202
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